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Benefícios do Mapeamento de Processos

Redução de custos. Possibilidade de inovação. Otimização de processos. Maior controle e monitoramento.  Para melhor entendimento, definir o que é processamento pode facilitar! Processo é um conceito fundamental para descrever a sequência de atividades de trabalho que agregam valor. Bem como no tempo e no espaço necessários para realizar a confecção do produto. Essa sequência abrange o trajeto de entradas e saídas até o consumidor! É o meio pelo qual as necessidades dos clientes e os objetivos organizacionais são atendidos, baseando-se nas vantagens estratégicas: qualidade, velocidade, confiabilidade, flexibilidade e custo.   Esse método é o mecanismo pelo qual as matérias-primas (insumos) são convertidas em produtos. O mapeamento de processos é uma forma de gestão e organização de metodologias, que são pontos chave do funcionamento de uma empresa, de forma a torná-los mais eficazes. Então é de suma importância identificar todas as etapas e decisões de um processamento existente em forma de diagrama ou fluxograma, assim pode-se apontar possibilidades de melhorias.  Como fazer um mapeamento de processo? Basicamente, o primeiro passo é estabelecer o processo que a empresa deseja mapear, é importante estabelecer as atividades que serão analisadas. Bem como, suas entradas e saídas. Com isso, determinar os responsáveis para execução, pode evitar problemas! Estabeleça quem tem o maior efeito sobre a mudança dentro do processamento.   Além disso, ter um objetivo claro é útil, pois cada método tem um objetivo específico que, ao ser levado em conta no conjunto das atividades da organização, colabora para atingir seus objetivos finais. Saber identificar os riscos, pois um mapeamento dos processos deve determinar quaisquer obstáculos que impedem que o sistema aconteça corretamente, assim como a forma de superar erros ou evitá-los.  Como saber se preciso de um Mapeamento de Processos? O aumento da competitividade no mercado faz com que as empresas busquem métodos e técnicas que melhorem sua performance produtiva, reduzindo desperdícios e custos, aumentando a sua produtividade e concorrência no mercado. Com isso em destaque, analise o tempo padrão necessário para realizar as operações que envolvem todo o seu processo produtivo e os gastos.  Muitas vezes, erros e falhas podem ocorrer pelo fato dos gestores desconhecerem detalhes na sequência das tarefas, não identificarem os recursos ou mesmo as facilidades necessárias à sua execução, até pela falta de uma visão sistêmica para saber lidar com as pessoas e suas resistências e dificuldades. Ademais, se seu processamento está com um alto custo, desperdício, ineficiência produtiva e esse impacto está diretamente sobre os clientes, deve ser realizado um mapeamento. Dessa forma, quanto mais organizados e estruturados forem as atividades internas, mais eficaz será o resultado.  Benefícios do Mapeamento de Processos O mapeamento de processos tem o papel tanto de reconhecer as metodologias existentes, como de desafiá-los, de forma a criar instrumentos de melhoria para o desempenho do procedimento do produto em questão, ou de toda a empresa que adota tal técnica. Mas após uma análise estruturada, o mapeamento possibilita a redução de custos no desenvolvimento de produtos e serviços, distingue e evidencia as falhas de integração entre sistemas, e promove o melhor entendimento dos métodos utilizados, para que eles sejam simplificados ou substituídos, caso haja necessidade.   Além disso, esse recurso é esclarecedor e possibilita a inovação, padroniza em conformidade com as melhores práticas de produção, gerando maior transparência. O diagnóstico que ele promove serve para constatar problemas, priorizar os mais urgentes e entender a razão de estarem acontecendo ou até mesmo evitá-los.  Entre em contato conosco, podemos te ajudar!  Conheça também sobre nosso serviço de layout industrial, leia nosso post, Layout Industrial: Por que realizar esse serviço?.    

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Quais problemas podem ocorrer na produção de vinho?

A qualidade de um vinho é resultado de dois fatores de idêntica importância, que são a matéria-prima e a tecnologia. Uvas são transformadas em vinho através do processo natural denominado vinificação. Os vinhos só podem ser comercializados desde que cumpram os requisitos estabelecidos por lei depois de devidamente comprovados em laboratório e no teste de degustadores. Os defeitos que os vinhos podem apresentar possivelmente uma origem técnica, ou de armazenagem e acondicionamento das garrafas, ou de rolhagem. A primeira é a que permite ou provoca mais defeitos no vinho, qualquer defeito que ele possa vir a adquirir durante os primeiros tempos de vida, pode ser atribuído a falhas técnicas enológicas. Falta de higiene ou de eficaz desinfecção do equipamento, mosto desequilibrado, fermentação mal acompanhada, deficiente proteção do vinho contra o oxigênio, má utilização de sulfuroso, deficiente acompanhamento do vinho em barrica ou enchimento de garrafas pouco cuidadas (garrafas mal lavadas, excessivo arejamento do vinho), entre muitos outros, podem causar alterações de ordem microbiana, oxidação ou química. A armazenagem e o transporte (do vinho engarrafado ou a granel) podem ser também precursores da deterioração do líquido, em particular no verão, visto que em altas temperaturas podem “cozer” o vinho. A escolha da rolha é também determinante. O gosto de rolha é um dos defeitos mais recorrentes em todo o mundo quando se trata da apreciação de vinhos em mercado. Evite problemas, perdas e garanta a qualidade em seu processo produtivo. Nós CETA Jr. podemos auxiliar com o nosso serviço de Mapeamento de Processos, Revisão de Formulação, entre outros. Para saber mais, entre em contato! Descubra agora O que é uma Revisão de Formulação e invista nos seus negócios!

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Sua indústria de pescados está de acordo com as normas padrões?

Você sabia que consoante às normas padrões do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento) agora é lei que todas as indústrias que fabricam ou manipulam pescados possuam uma área de inspeção? Isso se deve ao alto índice de presença de pescados, seja de água doce ou salgada, contaminados com parasitas que chegam às indústrias. O nível e a presença de perigos trazidos pelos parasitas dependem muito da espécie do produto. Ademais, se ele sofreu algum tratamento térmico ou não, ao método de conservação submetido a ele, além da forma com que ele é apresentado, seja in natura ou cozido. Sempre coube ao estabelecimento julgar como impróprio ou próprio para consumo humano todo o pescado recebido, a partir da verificação visual. Porém, só agora é obrigatório por lei que eles façam análises logo após o recebimento dessa matéria prima. Normas: Atrelado ao memorando circular do MAPA de controle oficial de verificação de parasitas em pescados, todas as indústrias devem dispor de programas de autocontrole desenvolvido, implantado, mantidos e monitorados. Isso quer dizer que: Todas as vezes que um estabelecimento receber um pescado, ele deve fazer a análise em um local apropriado, a partir de um plano amostral (em primeira instância, três amostras aleatórias do início, meio e fim do contêiner), para que seja feito o controle de todo o pescado recebido. E aqueles que apresentarem três ou mais parasitas por quilograma, devem ser considerados impróprios para o consumo. Com a ajuda de um programa de recolhimento, esse produto deve ser descartado imediatamente. O local para análise, apesar de simples é de suma importância para garantir a saúde de todos os consumidores. Ficou interessado? Procure a CETA Jr.! Nós podemos ajudar com alguns de nossos serviços como Layout industrial e Mapeamento de processo. Continue sua leitura sobre a indústria de pescados no nosso post sobre o Glaciamento de Pescados: O Controle na Potabilidade da Água.

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