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Hoje 1° de abril, conhecido como dia da mentira, a CETA Jr. vem esclarecer alguns dos maiores mitos e verdades sobre a indústria de alimentos.

MITOS x VERDADES na Indústria de Alimentos

Hoje, dia 1º de abril, conhecido como o dia da mentira, iremos abordar 12 (Doze) mitos e verdades que são faladas sobre alimentos! Bem como, vale a pena ressaltar que justificaremos através de fontes seguras com o conhecimento adquirido. Uma informação errada compartilhada gera grande impacto, uma vez que é necessário ter cautela ao falar diversos assuntos quando não se tem pesquisa ou informação segura. 1- Frango tem hormônio: MITO! A utilização de hormônios para acelerar o crescimento de frangos é um grande mito. Substâncias hormonais na alimentação ou injetá-las nas aves é proibido por uma Instrução Normativa do Ministério da Agricultura. O frango de hoje cresce mais devido a intensa atividade de pesquisa em relação ao melhoramento genético, nutricional, sanitário e o manejo. Bem como ambiente e instalações buscando o melhor desenvolvimento das aves. Essas possuem uma dieta balanceada com aminoácidos, macro e micro minerais. Assim como vitaminas, que também tem de satisfazer as necessidades energéticas, visando o ganho de peso sem esquecer do custo-benefício. Saiba mais sobre o assunto. 2- Carne sangrando: MITO! O sangue dos animais é escoado logo após o abate, a cor vermelha da carne é devido a mioglobina. A cor da carne indica a concentração de mioglobina e seu estado de oxigenação ou oxidação na superfície do músculo. A mioglobina tem função de transportar o oxigênio para todas as suas células musculares, sendo naturalmente avermelhada. Escurecendo ao ser exposta ao calor, ou seja, ainda que o bife esteja no ponto ou bem passado, a proteína ainda estará lá. Não sabe da procedência de um alimento? 3- O ar no pacote de batata é para garantir sua conservação: VERDADE! O ar no pacote evita quebrar a batata durante o transporte, protegendo o alimento do impacto, pois as batatas são finas e frágeis. A embalagem é estufada com nitrogênio, que é um gás inerte, para evitar a degradação que ocorreria caso existisse ar comum lá dentro. As embalagens das batatas são opacas garantindo que não tenha a entrada de luz e também pela presença de oxigênio, garantindo a conservação do produto com suas devidas características. A conservação de um alimento depende de diversos fatores, saiba mais sobre. 4 – Danoninho é queijo: VERDADE! O danoninho é um petit suisse, sendo um queijo “fresco” feito de leite de vaca pasteurizado, se apresentando normalmente na forma de pasta. O que difere um petit suisse do iogurte são as etapas de produção, que consiste na pasteurização, na fermentação, na concentração do leite de vaca, até que se torne um queijo fresco, incluindo a etapa de concentração da massa, com a retirada do soro do leite, o que resulta em uma consistência mais densa e um teor maior de proteína e cálcio. Para saber o que é a pasteurização, clique aqui. 5- Papelão na carne: MITO! A acusação a respeito da possível adição de papelão em carne mecanicamente separada (CMS), utilizada como matéria prima de produtos como salsichas e hambúrgueres, foi embasada no áudio que supostamente continha um funcionário de um dos frigoríficos afirmando tal prática. Porém, a fala analisada se referia à utilização de papelão como alternativa para embalagem primária, prática não condizente com a legislação vigente. A embalagem primária, deve ser de material plástico (em contato direto com o produto), acondicionada posteriormente em embalagem secundária, de papelão. O uso desses dois tipos de materiais é legal, assim como orientação de que estejam presentes somente na área de embalagem dos produtos e não parte de manipulação de alimentos. A lei que rege a fiscalização de produtos de origem animal prevê a obrigatoriedade de uma certificação do SIF (Serviço de Inspeção Federal) para que produtos sejam comercializados em todo o país e realizar exportações.  Veja mais sobre. 6- Consumo de salsicha reduz tempo de vida: MITO! As emulsões cárneas são alimentos obtidos da mistura homogênea de tecido muscular, sangue, vísceras e outros produtos ou subprodutos animais autorizados para o consumo humano, gorduras e água, constituintes não cárneos. A adição de gordura à emulsão diferencia à textura e maciez das salsichas, sendo que as salsichas preferidas pelo consumidor apresentam percentual de gordura ao redor de 25%. Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou que o efeito ruim dos processados não é do alimento em si, mas a maneira como são elaborados. Alguns possuem nitritos e os nitratos de sódio, por exemplo, compostos químicos que possuem a função de conservação, buscando evitar a formação de micro-organismos, que quando se consome em excesso, pode causar danos à saúde. Leia mais sobre a legalização de produtos de origem animal. 7- Miojo é frito: VERDADE! Ao misturar os ingredientes e formar a massa do macarrão, ela é expelida para a esteira com bicos finos, formando longos fios. Em seguida, a massa passa por um longo forno, onde é cozida a vapor, resfriada na esteira, cortada e dobrada na porção de uma embalagem. A massa dobrada, que já foi cozida e resfriada, é então acomodada em moldes que são cheios de pequenos furos para que o óleo escorra. Dentro desses moldes, a massa é imersa no óleo quente por um tempo e então conduzida para fora da fritadeira, para ser resfriada novamente, logo após, recebe seu respectivo pacotinho de tempero e é embalada. Saiba mais sobre diferentes métodos de conservação de alimentos. 8- Conservantes fazem mal a saúde: MITO! Os aditivos alimentares possuem capacidade de manter a qualidade e a validade dos alimentos vendidos, pois a maior parte dos alimentos de origem vegetal ou animal se deteriora com facilidade, perdendo a qualidade com consequente diminuição na vida útil. Conservantes são substâncias (sintéticas ou naturais) que ao serem adicionadas a um alimento, impedem ou retardam alterações provocadas pela ação de microrganismos, enzimas e/ou agentes físicos. Apesar de imprescindíveis como método adicional à conservação de alimentos, a limitação e política decrescente do uso de conservantes químicos em alimentos estão relacionadas ao risco toxicológico que estes compostos representam à saúde do consumidor com o consumo em excesso. Há pesquisas que associam a utilização inadequada desses componentes a efeitos prejudiciais à saúde, como o

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O tratamento UHT é usado para produtos de baixa acidez como, por exemplo, diversos lacteos. Descubra aqui as principais vantagens desse processo

Você conhece as vantagens dos alimentos UHT?

O tratamento UHT é usado para produtos de baixa acidez como, por exemplo, leite UHT, leite UHT aromatizado, cremes UHT, leite de soja e outras opções de lácteos. Além disso, o mesmo processo também é utilizado para esterilizar alimentos preparados como sopas, molhos, sobremesas, alimentos para bebê e preparados de tomate e frutas. No tratamento UHT, o objetivo é maximizar a destruição de micro-organismos com o mínimo de alterações químicas ao produto. Isso significa encontrar a combinação ideal de temperatura e tempo de processamento para diferentes tipos de alimento. Existem dois métodos alternativos de tratamento UHT: direto ou indireto. No aquecimento UHT direto, o vapor é injetado no produto que em sequência é submetido a um resfriamento instantâneo em uma câmara de vácuo. A rapidez do tratamento faz com que seja possível obter um produto de altíssima qualidade. No entanto, o processo requer um consumo de energia relativamente alto em comparação com o tratamento UHT indireto. Com o aquecimento indireto, o produto não entra em contato direto com a fonte de calor. Nesse caso, ele é aquecido por meio de trocadores de calor. O que faz desse método tão econômico é que a maior parte da energia do aquecimento pode ser recuperada. Esse processo apresenta vantagens tecnológicas, por ampliar o prazo de validade do produto, sem necessidade de refrigeração. É um processo eficaz por não haver modificações significativas na qualidade nutricional, tal como as vitaminas do complexo B, e por não haver alterações no sabor do produto. Saiba qual é o melhor método para a conservação do seu produto, entre em contato com nossa equipe e iremos lhe auxiliar para obter os melhores resultados. Conheça também outro tipo de conservação do ramo alimentício, o tratamento térmico, acesse agora o conteúdo no nosso Blog!

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Fraudes em Laticínios

Você já ouviu falar das fraudes em laticínios?

A demanda por laticínios com maior vida de prateleira, conservação das características sensoriais, nutritivas e de segurança são requisitos cada vez mais importantes. Considerável também para as indústrias e consequentemente para o produtor, visto que a qualidade do leite tem como ponto de partida o local de produção. Com isso, os produtores de leite têm sido pressionados a melhorarem a qualidade do leite produzido. Para esse fim, muitos têm buscado assistência técnica e realizado investimentos. Outros, por sua vez, tentam mascarar a má qualidade ou aumentar o lucro por meio de adulterações. O que seria leite adulterado? Considera-se leite fraudado, adulterado ou falsificado quando este for adicionado de água. Além de ter sofrido subtração de qualquer dos seus componentes ou for adicionado de substâncias conservadoras ou de quaisquer elementos estranhos à sua composição. Como por exemplo: soro de leite, neutralizantes para mascarar a acidez, reconstituintes de densidade e crioscopia (sal, açúcar e amido), entre outros. Essas adulterações ameaçam a saúde da população de uma maneira geral, e principalmente dos imunologicamente mais frágeis como crianças e idosos, além de causar problemas perante a lei para o estabelecimento e para o produtor. Por esses motivos, alguns aspectos são fundamentais para que o leite apresente uma excelente qualidade, e a CETA Jr. possui serviços essenciais que irão ajudar a manter esse padrão de excelência dos laticínios, como o Manual de Boas Práticas de Fabricação , o Treinamento de Higiene e Manipulação e o Mapeamento de Processos.

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Já ouviu falar de “leites” vegetais? São extratos não lácteos, elaborados com base em ingredientes vegetais e água, que vem sendo uma inovação no mercado e de consumo.

Inovação no mercado: “Leites” Vegetais

O mercado está passando por uma crescente mudança, principalmente em relação ao perfil do consumidor. Desta forma, é preciso estarmos atentos, buscando nos adequar de acordo com a demanda. Com isso, inovando e atendendo as necessidades dos consumidores. Já ouviu falar de “leites” vegetais? São extratos não lácteos, elaborados com base em ingredientes vegetais (oleaginosas, sementes, grãos, cereais, tubérculos e frutas) e água. Ademais, é notável que ele vem sendo uma inovação no mercado e de consumo, seja na sua forma industrializada ou caseira/artesanal. Devido a busca por alternativas pelos consumidores que possuem problemas com o leite de vaca, como intolerantes à lactose ou alérgicos às proteínas do leite e adeptos de regimes ideológicos, como veganismo e vegetarianismo, os “leites” vegetais, pouco a pouco, estão ganhando espaço no mercado. Mas antes de ingerir qualquer “leite” vegetal, verifique, pois algumas pessoas têm intolerância ou alergia a algumas oleaginosas. Quais os benefícios do leite vegetal? Podemos citar alguns benefícios dos leites vegetais como não contêm lactose e nem colesterol, possuem alta porcentagem de gorduras mono e poli-insaturadas. Bem como são benéficas para o coração, tem alto teor de vitaminas B e equilibra a relação entre o sódio e o potássio. Além disso são bons para pessoas que realizam o processo digestivo lentamente, que apresentam problemas de prisão de ventre, cólon irritável, entre outros. Também são livres de conservantes, ingredientes artificiais ou transgênicos. Vale ressaltar que o termo de “leite” é utilizado para essas bebidas de forma inadequada, visto que a legislação define como leite a secreção nutritiva de cor esbranquiçada e opaca produzida pelas glândulas mamárias das fêmeas dos mamíferos. O líquido é produzido pelas células secretoras das glândulas mamárias ou mamas. A legislação proíbe a utilização do termo “leite” de soja, porém, não proíbe a utilização do termo leite de coco, observando que a legislação brasileira apresenta inconsistências em relação a esses produtos, sendo necessárias adequações. A CETA Jr. oferece diversos serviços que podem lhe servir de suporte para alavancar suas vendas com inovações, através do serviço de Desenvolvimento de Produto, Adequação a Legislação, Pesquisa de mercado, sendo realizada através da análise sensorial dos produtos, entre outros. Para mais informações, entre em contato através do nosso site. Leia também sobre: Carne Vegetal, A nova tendência no mercado de alimentos.

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