É um tanto fácil acharmos alguma embalagem danificada nas gôndolas dos mercados, destaca-se que a maior parte desses danos ocorre no transporte e armazenamento.
A fim de alertar os clientes sobre quesitos cabíveis para o consumo seguro, as empresas avisam “não consumir se a embalagem estiver danificada”. Mas afinal, você sabe o porquê não deve-se ingerir esses itens?
Quais problemas a embalagem danificada pode gerar?
Uma vez que o pacote é lesado, o item corre o risco de contágio por agentes externos, perda de nutrientes e de qualidade. Dessa forma, há perda do campo estéril do envase, o que pode causar danos invisíveis a olho nu.
Riscos de cada material de embalagem:
- Cartonadas: São feitas com papel-cartão, polietileno de baixa densidade e alumínio. Quando lesadas, o item pode ter contágio por microrganismos, bem como por fungos em caso de umidade excessiva. Todavia, se o dano na embalagem é pequeno, então não há perigo.
- Metálicas: São feitas com folhas de aço ou alumínio e revestidas por verniz, que agregam resistência mecânica e térmica. Se a embalagem tem a camada de verniz rompida, o isolamento torna-se ineficiente e o item fica em contato direto com o metal. Ademais, pode levar a reação de corrosão e sulfuração pelo contato com o item.
- Plástico: Se a embalagem estiver furada, deve-se descartá-la. Haja vista que o contato com agente externo pode levar ao crescimento de fungos e bactérias.
- Vidro: Armazenam muito bem os itens, além de ser impermeável a gases. A sua transparência é um fator notável, pois o cliente pode avaliar o conteúdo.
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