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Aerossolização: Uma Alternativa de Desinfecção Eficaz

Aerossolização: Uma Alternativa de Desinfecção Eficaz

Existem diversas técnicas para a desinfecção dos ambientes, objetos ou alimentos, porém quantas delas são significativamente eficientes? A resposta para essa questão pode não ser tão clara, contudo, uma certeza é que a técnica de aerossolização se enquadra nesse parâmetro. Sendo um método eficaz para a eliminação dos microrganismos, ele é favorável para promover a segurança dos alimentos, pois pode ser utilizado tanto para a descontaminação do ambiente, quanto para a superfície de alimentos. Sabe como funciona essa técnica? Se a resposta foi não, segue o texto abaixo. A aerossolização consiste no lançamento de um material líquido no ar com o objetivo de desinfecção. Por se tratar de uma substância que possui partículas menores que 5 mm, ela funciona como uma névoa fina no ar. Essas partículas possibilitam que sua penetração no local seja bem mais profunda e completa, proporcionando uma maior descontaminação. Além disso, outras vantagens que esse método possui são, a redução do volume de solução química e o não aumento da umidade relativa do ambiente. Dessa forma, é notória a importância dessa técnica para a saúde do consumidor. Paralelamente, na indústria de alimentos por ser tratar de um método de alta performance é muito utilizado em ambientes que necessitam de um nível mais elevado de higiene, como por exemplo, produção de vegetais minimamente processados, laticínios, entre outros. Torna-se interessante mencionar também as substâncias mais utilizadas em conjuntura com essa técnica, sendo elas o peróxido de hidrogênio e o ácido peracético. Além do mais, ao utilizar a aerossolização da forma correta é provável que ocorra um aumento no shelf life do produto alimentício, uma vez que a segurança microbiana estará estabelecida. No momento da aplicação do método mencionado acima deve-se tomar alguns cuidados. Mas quais?  O isolamento do local, pois tal técnica pode causar problemas respiratórios;  A solução química deve ser aplicada, em média, por 15 a 45 minutos. Após a aplicação, aguardar por 40 a 60 minutos a emulsão e, assim, a liberação de pessoas no local. Visto tudo isso, podemos concluir que a técnica é eficaz na redução microbiana, tanto no ambiente, quanto na superfície de equipamentos e alimentos. Sendo assim, pode-se garantir segurança no consumo do alimento. Desse modo, uma possível contaminação cruzada no momento da produção será evitada. E agora? Gostaria de saber um pouco mais como manter a Higiene na Indústria de Alimentos: Limpeza e Sanitização do seu local de produção em dia? Entre em contato com a Ceta Jr. que a gente tem a solução.  

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RDC 326/2019: O Que Muda na Minha Embalagem

RDC 326/2019: O Que Muda na Minha Embalagem

Embalagens com novas atribuições e regulamentações (RDC) são criadas a todo momento para conservar alimentos, mas como entender o que isso significa de verdade? Como a Anvisa garante proteção na elaboração de embalagens? O que é uma RDC? É uma Resolução da Diretoria Colegiada, criada pela Anvisa, que objetiva promover e proteger a saúde; e ainda atua para inibir os riscos decorrentes da produção e do uso de produtos e serviços sujeitos à vigilância sanitária. Minha embalagem pode sofrer interferência de uma RDC? Sim, as embalagens também são protegidas por RDC’s, inclusive uma delas, bem recente, merece destaque, a RDC 326/2019. Mas sobre o que se trata? A fim de que embalagens e materiais destinados ao contato com alimentos contassem com regras claras sobre as substâncias utilizadas em sua confecção, foi criada a RDC 326/2019. Essa RDC estabelece a lista positiva de aditivos destinados à elaboração de embalagens em contato com alimentos e dá outras providências. Em outras palavras, determina que a composição de embalagens precisa de regras mais severas e delimita quais aditivos podem ser introduzidos na elaboração da mesma. Além de restringir o uso, sem representar risco para a saúde dos consumidores. O que é permitido na elaboração das embalagens? A Anvisa elaborou um quadro, citando os principais aditivos autorizados na composição de embalagens, com suas respectivas restrições de uso e especificações, mas também vale ressaltar a permissão dos seguintes componentes: Solventes com ponto de ebulição menor que 150⁰C, desde que não sejam substâncias mutagênicas, carcinogênicas ou tóxicas para a reprodução e que não produzam uma migração superior a 0,01 mg/kg; Aditivos com autorização para uso em alimentos, que cumpram as restrições estabelecidas e que sua quantidade presente no alimento somado à que eventualmente possa migrar da embalagem não supere os limites estabelecidos para cada alimento; Misturas de substâncias autorizadas em que os componentes não tenham reação química entre si; Sais de alumínio, cobre, ferro, manganês, zinco, dentre outros, obedecendo os Limites de Migração Específica de Grupo: – Alumínio = 1 mg/kg de alimento ou simulante de alimentos. – Cobre = 5 mg/kg de alimento ou simulante de alimentos. – Ferro = 48 mg/kg de alimento ou simulante de alimentos. – Manganês = 0,6 mg/kg de alimento ou simulante de alimentos. – Zinco = 5 mg/kg de alimento ou simulante de alimentos O Quadro elaborado pela Anvisa com a lista de aditivos e ajudantes de polimerização pode ser conferida no seguinte link (http://www.in.gov.br/en/web/dou/-/resolucao-da- diretoria-colegiada-rdc-n-326-de-3-de-dezembro-de-2019-231272617). Embalagens que antes eram autorizadas, hoje não são mais. O mercado consumidor exige adequação a novos modelos de embalagem constantemente. Você, empreendedor, está preparado para mudar e se adaptar? Leia outros assuntos relacionados: Você possui uma embalagem compatível com seu produto?. Precisa inovar e criar uma nova embalagem? Deseja adequar o seu empreendimento à legislação? A CETA Jr. pode te ajudar! Entre em contato conosco e marque uma reunião de diagnóstico gratuita.

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